terça-feira, 9 de dezembro de 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – EAD









RELATÓRIO DE ESTÁGIO




Sonele Xavier



Cachoeira do Sul, 2013

Sonele Xavier




Relatório de Conclusão do Estágio de Prática Docente l (Educação Infantil)


Relatório de Prática docente l, apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia UFPEL/UAB, como requisito a conclusão do Estágio Supervisionado de 21/10/2013 a 08/11/2013.




Supervisor do Estágio CLPD: Lilian Lorenzato
Supervisor do Estágio Escola: Carla Borges dos Santos



Cachoeira do Sul, 2013








EQUIPE DOCENTE RESPONSÁVEL:
Professores a Distância: Raquel de Oliveira e Suzana da Rosa
Professores Presenciais: Edeni Aparecida Leal da Silveira e  Fernanda da Silva Rosa
Professor Formador: Marcia Pereira André


RESUMO


Este relatório tem por finalidade mostrar algumas etapas importantes que foram observadas no decorrer o estágio.
PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento do estágio, Caracterização da escola, Métodos e atividades, Ensino infantil e a Rotina na educação infantil.










SUMÁRIO

 

 



APRESENTAÇÃO
O presente relatório tem como objetivo abordar os acontecimentos do estágio em cumprimento de 80 horas de Estágio em Educação Infantil, realizado na Escola Municipal de Educação Infantil “Recanto dos Baixinhos” no segundo semestre de 2013.
O estágio em docência l (Educação Infantil) foi realizado em uma turma de nível B (pré-B) no turno da manhã, das 07h45min as 11h45min, teve o objetivo de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Visa apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio o período de duração e o desenvolvimento de uma rotina escolar.
Acrescentei muito em minha vida as práticas vividas por mim diretamente com os alunos. Aprendi a cada dia novas formas de ensinar e aprender, sendo um desafio diário.
Segundo Marx “a vida está cheia de desafios que se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades”.
                                                             






DESENVOLVIMENTO

No decorrer do período do estágio, acompanhei inicialmente as atividades, jogos e brincadeiras desenvolvidas. As observações foram realizadas para conhecermos os alunos, a escola, a sala de aula. Para poder fazer uma possível análise da realidade do aluno. Portanto, a observação envolve a reflexão, a avaliação e o planejamento. É a partir das observações que vamos ter subsídios para elaborar a construção do planejamento, refletir sobre o que vimos e planejarmos aquilo que consideramos uma necessidade da realidade dos alunos.
Segundo Madalena Freire (1999, p.11), “a observação avalia, diagnostica a zona real do conhecimento para poder, significativamente, lançar (casando conteúdos da matéria com os conteúdos do sujeito, da realidade) os desafios da zona proximal do conhecimento a ser explorado”. Então, observar significa olhar. Estar e permanecer desperto no entendimento da construção de sujeitos críticos e pensantes.
Na integração com a sala onde participei no acompanhamento de participação das atividades, observei que os alunos não acompanham as aulas por igual, que cada um tem o seu momento, cada um tem sua dificuldade, uns acompanham mais rápido, outros tem mais dificuldade. É importante estar atento aos sons da fala, ao desenvolvimento da coordenação motora e psicomotricidade que deve ser bem trabalhado na educação infantil.
Podemos observar que cada dia pode ser imprevisível. Ocorrem problemas, desafios, dificuldades, mas também é repleto de alegrias e realizações, com as crianças pela descoberta do saber. Os alunos cantam na sala de aula e nas apresentações festivas da escola. Tive a oportunidade de assistir a algumas apresentações da turma e confesso que é algo comovente de se ver.
Segundo Hoffmann (2005),  a postura do professor frente às alternativas de solução construídas pelo aluno deveria estar necessariamente comprometida com tal concepção de erro construtivo. Podemos considerar que o conhecimento produzido pelo educando, em certo momento de sua experiência de vida é um conhecimento em processo de superação.
Esse período de estar na sala de aula é muito importante para compreender como agir em um primeiro momento, observando as vivências dos alunos e a vida cotidiana da sala de aula, com todos os problemas que surgem.
Conforme Comenius, citado por Kulesza, Wojciech A. (1992) ao abordar os problemas educacionais do ponto de vista de uma filosofia de vida total, Comenius mexeu com problemas que estão longe de estar solucionados, e o modo como ele fez isso é relevante não somente para o mundo do século dezessete, mas para o mundo de hoje.
A turma é bastante agitada, precisando estar ocupada o tempo todo com atividades. A professora é muito insistente e exigente, durante a aula. A escola não tem problemas como violência, raramente acontece brigas, os profissionais estão sempre atentos a qualquer desentendimento e já intervém em qualquer situação, não dando chance para que o problema cresça. Os pais são sempre informados sobre os acontecimentos.
Segundo FREIRE (2000, p.43), uma das primordiais tarefas da pedagogia crítica radical libertadora é trabalhar a legitimidade do sonho ético- político da superação da realidade injusta. É trabalhar a genuinidade dessa força da ideologia fatalista dominante, que estimula a imobilidade dos oprimidos e sua acomodação à realidade injusta, necessária ao movimento dos dominadores.


A E.M.E.I Recanto dos Baixinhos está localizada no bairro Universitário na cidade de Cachoeira do Sul, na Rua Eduardo Dicklluber nº 200, fone: (51)3723-13-21, e-mail: recantodosbaixinhos@.com.br.
A escola tem como finalidade formar cidadãos que integrem e contribuam para sua comunidade. Buscando sempre transformar informações em saberes necessários à vida dos alunos. Esta escola apesar de ser pequena é bem conceituada no bairro, os profissionais são envolvidos e trabalham com o mesmo objetivo. As salas são amplas e bem arejadas.










1.2. Métodos e Atividades

Por meio da observação do método da professora, observei a interação dos alunos com a professora, dos alunos entre si e com o ambiente no cotidiano escolar e o compromisso com a construção do conhecimento do aluno.
Segundo Comenius no livro A PERSISTÊNCIA DA UTOPIA EM EDUCAÇÃO, citado por Kulesza, Wojciech A. (1992), o método de ensino deve adequar-se aos métodos de descoberta, e, portanto a autonomia do educando, ao contrário do que preconiza a escola ativa.
Comenius já citava no passado a importância da autonomia do educando, para que aconteça essa evolução é necessário estarmos atentos ao perfil do aluno de hoje, que está conectado ao mundo, e o professor tem que acompanhar essa evolução, para caminharmos juntos.
Quanto as atividades são bem diversificadas, uma vez na semana aprendem as letrinhas do alfabeto, é revisado durante a semana, os números são revisados todos os dias, os alunos realizam atividades com recorte e colagem,  as crianças gostam de fazer trabalhos usando tinta guache, giz de cera, usando areia colorida.





Observei que ,na sala de aula, conseguimos ficar com mais segurança, já que temos aquele certo receio de ficar com uma turma a primeira vez. Observando o comportamento dos alunos, percebi que tinha um que não conseguia ficar por muito tempo sentado no lugar, andava o tempo todo, se enroscando embaixo das carteiras, atrapalhando a aula porque os outros também ficavam agitados, e acabavam também se levantando do lugar. Mas as atividades eram todas desenvolvidas, eles sempre participavam de todas. Os jogos pedagógicos são usados na sala ou no pátio, os brinquedos também. As brincadeiras são bem divertidas do interesse dos mesmos.


Dentro da importância que se deve ter com a Educação Infantil, relato aqui esse valoroso trabalho que foi vivenciar esse contexto. Observei que aprendemos mais com as crianças pequenas do que podemos ensinar. Na educação infantil a criança aprende ouvindo, imitando, participando de brincadeiras e jogos que integram músicas, identificando figuras geométricas, reconhecendo escritas numéricas.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, a faixa etária é de zero a seis anos e é oferecida em creches e pré - escolas. É importante que essa etapa seja tranquila e proveitosa para a criança, que ela consiga desenvolver-se sem problemas, que o convívio com os amiguinhos e educadores seja harmonioso, pois é uma fase de desenvolvimento muito significativa para a vida adulta, qualquer trauma que a criança sofra nessa idade de até seis anos pode ser marcante, e um acontecimento negativo, pode causar um grande trauma no futuro.
Nas etapas desse desenvolvimento, a educação infantil deve cumprir duas funções complementares: cuidar e educar complementando os cuidados e educação realizados na família. Assim o adulto que trabalha na creche ou na pré-escola deve ser reconhecido como profissional e a ele devem ser garantidas condições de trabalho. E sempre procurar por meio de atividades com música ajudar no desenvolvimento psicomotor.
            Freire (2000),diz: “devo assumir tão criticamente quanto possível sua politicidade, se na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo.”

1.4. A Rotina na Educação Infantil

A rotina diária da educação infantil é muito diversificada. Precisamos mudar de atividades para que eles não se sintam cansados e para chamar a atenção dos mesmos. Temos que estar atento ao desenvolvimento integral da criança tanto físico como mental. Estar atento para estar integrado com a família partilhando os cuidados e responsabilidade em todo o processo de evolução da criança, já que essa é a fase mais importante. Proporciona à criança estabilidade e confiança. Dá noções de organização e espaço. No estágio percebi esta importância, eles são bem organizados, quando chegam no primeiro momento usam os jogos pedagógicos, brincam e ao sinal da professora todos guardam os jogos nos seus devidos lugares.













Hoffmann (2005), diz : O que se pretende para a educação infantil? Proporcionar evolução tanto mental como intelectual as crianças em um ambiente livre de tensões e limitações. Educadores disponíveis concretamente para acompanhar e oportunizar vivências enriquecedoras.
Muito importante é uma roda de conversa na educação infantil, dá sensação de acolhimento e segurança, e oportunidade das crianças trocarem idéias e falar sobre suas vivências. Temos que organizar o espaço para que todos possam falar nessa atividade o professor devem observar quais são os assuntos de seu interesse e desenvolver atividades que estimulem a construção do conhecimento.
Conforme o que foi observado nas atividades vivenciadas na escola, contar histórias é essencial para a construção do conhecimento, é um momento rico para a alfabetização e enriquecem o desenvolvimento da leitura e da escrita.
Podemos observar a capacidade de concentração e interação. É interessante que todos querem falar ao mesmo tempo, o professor pode aproveitar esses momentos para inserir noções de organização, como: falar um de cada vez, levantar a mão quando quiser falar, devemos esperar o colega falar para depois chegar a vez.
A criança não pode se sentir integrado a uma escola que lhe proporciona uma situação constante de prova, de teste, onde a tensão se mantém e onde a criança e sua família são pré-julgadas e responsabilizadas pelo fracasso (... São crianças que não passam numa prova de ritmo e sabem fazer uma batucada, Que não tem equilíbrio e coordenação motora e andam em muros e árvores. Que não tem discriminação auditiva e reconhecem cantos de pássaros). (Macedo, 1988, p. 48-51).




CONCLUSÃO

Fazer o estágio foi muito gratificante, é uma experiência inesquecível, com certeza vou levar para a vida toda. Nessa fase acho que ainda está se formando o perfil de um professor, tão importante quanto à educação infantil é esse processo.
As situações me proporcionaram visão de como resolver problemas e de como agir em um ambiente escolar, devemos sempre lembrar que somos educadores e que cada criança pode estar dependendo de um olhar especial para o seu desenvolvimento, por isso não devemos perder a calma nunca e sim pensar em estratégias e alternativas, desenvolver competência para o melhor desempenho do educando.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista / Jussara Hoffmann – Porto Alegre: mediação, 2005,35 ed. Revista. 104p.

Kulesza, Wojciech A. Comenius: a persistência da utopia em educação / Wojciech A. Kulesza. Campinas, SP. : Editora da Unicamp, 1992
( Coleção Repertórios).
MACEDO, Lino de. A perspectiva de Jean Piaget. Idéias n 2. A pré-escola e a criança, hoje, São Paulo/ Secretaria de Educação, 1988, 47-51.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasilia, MEC/SEF, 1997ª, v.1.Edição, 2001.




UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – EAD





ARTIGO SOBRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE DE ESTÁGIO


Artigo de Conclusão do Estágio de Prática docente ll (Anos Inicias-EJA)
Sonele Xavier

Cachoeira do Sul, 2014






ARTIGO SOBRE A EXPERIÊNCIA DOCENTE DE ESTÁGIO (ANOS INICIAIS-EJA)
Artigo de Prática docente ll, apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia UFPEL/UAB.


Supervisor do Estágio CLPD: Lilian Lorenzato
Supervisor do Estágio Escola: Maria Gorete Correa Diniz

Cachoeira do Sul, 2014





























EQUIPE DOCENTE RESPONSÁVEL:
Professores a Distância: Raquel e Suzana
Professores Presenciais: Edeni Aparecida Leal da Silveira e  Fernanda da Silva Rosa
Professor Formador: Marcia Berenice Pereira André






Introdução
O presente artigo tem por objetivo apresentar o acompanhamento da turma de anos iniciais-EJA. Os conhecimentos adquiridos pela turma, as ações necessárias que garantiram a aprendizagem dos alunos, diante da realidade dos mesmos.
As situações trazidas pelo professor diante da aprendizagem e não aprendizagem.


















Desenvolvimento
         Partindo das observações feitas na turma, o planejamento foi realizado a partir dos objetivos propostos pela professora titular.
         Baseados nestes objetivos foram realizados as atividades e os temas dentro da realidade da turma, considerando sempre a necessidade de cada um.
         Considerando as necessidades dos alunos e as diferenças individuais, foram realizadas algumas atividades extras além das do planejamento. Para que com isso aqueles mais adiantados nas tarefas não ficassem sem ter o que fazer.
         Enquanto isso aqueles com mais dificuldades, tinham novas explicações dos conteúdos e tarefas não entendidas.
 A alfabetização de adultos deve ser vista analisada e compreendida desta forma. O analista crítico descobrirá nos métodos e nos textos usados pelos educadores opções valorativos que revelam uma filosofia do ser humano, bem ou mal esboçada, coerente ou incoerente, assim como uma opção política, explicita ou disfarçada. (Paulo Freire)
         Exemplos foram usados nas disciplinas, na matemática quando os alunos realizavam problemas matemáticos e após terminavam a tarefa é proposto para aqueles que não apresentam dúvidas, cálculos. E quando era interpretação de textos, “anexo 1”, aqueles que não apresentavam dificuldades após o término da tarefa é proposto que eles explorassem o texto retirando do mesmo palavras com as seguintes dificuldades: ss,rr, ch, nh,lh e acentuação gráfica. Exemplificando outra atividade foi de matemática “anexo15” foi proposto resolução de cálculos e aqueles que terminavam primeiro eram propostos à pintura do desenho, tarefa que eles adoravam fazer ali era explorada as cores.
         Todas as situações de aprendizagem e não aprendizagem decorre de fatores que são; conteúdos a serem trabalhadas durante o ano letivo, as formas como desenvolver as atividades com os alunos, projetos desenvolvidos em sala de aula pelos alunos.
         No decorrer do estágio as tarefas desenvolvidas condizerem com a realidade e que motivassem os alunos, que despertassem o interesse dos mesmos para a aprendizagem, fazendo com que eles sentissem a necessidade de buscar questionamentos para sanar as dúvidas.
     A partir das evidências de aprendizagem e não aprendizagem, percebendo-se através das observações, questionamentos no decorrer do estágio, nas atividades desenvolvidas, a partir desta percepção, começou-se ao início de todas as aulas reverem com eles com um breve comentário o que tínhamos trabalhado na aula anterior e com isso já havia uma breve explicação de algumas dificuldades que surgiam. E assim os alunos já iam assimilando melhor os temas estudados. Um exemplo foi quando estudou o tema Município, todos se admiraram quando foi falado que eles moravam em um bairro e não em uma vila como costumam chamar a sua localização.
Para ser um ato de conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda, entre educadores e educandos, uma relação de autêntico diálogo. Aquela em que os sujeitos do ato de conhecer (educador-educando; educando-educador) se encontram mediatizados pelo objeto a ser conhecido. Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizando assumem, desde o começo mesmo da ação, o papel de sujeitos criadores. (Paulo Freire)
         A partir das observações feitas na turma, o conhecimento sobre a realidade da turma beneficiou a aprendizagem, foi possível desenvolver os conteúdos, dentro das necessidades dos alunos, trabalhando sempre em torno da realidade. Como era uma turma de EJA noturno não foi possível utilizar o lúdico com eles, somente o trabalho de educação artística que foram expostos no mural da escola como incentivo, porque quando eles olhavam os trabalhos sempre eles procuravam dar o melhor de si nas pinturas e desenhos.






A escola oferece rede de apoio, mas a professora titular prefere o trabalho em sala de aula por ser à noite e ser uma turma de alunos com idade um pouco avançada não tem como sair para uma quadra de esportes e o labin a noite não funciona por não ter uma pessoa que possa auxiliar os alunos naquele horário, às vezes a biblioteca oferece livros para serem feitas leituras em sala de aula, isso auxilia bastante nas formas de usar corretamente a linguagem.


Enquanto ato de conhecimento, a alfabetização, que leva a sério o problema da linguagem, deve ter como objeto também a ser desvelado às relações dos seres humanos com o seu mundo. Aprender a ler e escrever se faz assim uma oportunidade para que mulheres o homens percebam o que realmente significa dizer a palavra: um comportamento humano que envolve ação e reflexão. Dizer a palavra, em um sentido verdadeiro é o direito de expressar-se e expressar o mundo, de criar e recriar, de decidir, de optar. (Paulo Freire).






















CONCLUSÃO
Ao terminar a prática docente ll e o presente artigo, concluí que as situações me proporcionaram visão de como resolver problemas e de como agir em um ambiente escolar, devemos sempre lembrar que somos educadores e que cada aluno pode estar dependendo de um olhar especial para o seu desenvolvimento, por isso não devemos perder a calma nunca e sim pensar em estratégias e alternativas, desenvolver competência para o melhor desempenho do educando.


















REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS
Freire, Paulo, 2010 Ação Cultural Para A Liberdade e outros escritores / Paulo Freire. – São Paulo: editora Paz e Terra.
Freire, Paulo, 1979 Educação e Mudança tradução de Moacir Gadotti e Lillian Lopes Martin. – Rio de janeiro: editora Paz e Terra.